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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

CHARLES  PERRAUT
*12.01.1628      + 16.05.1703  75 ANOS
(Img. WEB)
Perraut nasceu e morreu em Paris.

Escritor e poeta escreveu obras como Le Petit Chaperon rougeLa Belle au bois dormantLe Maître chat ou le Chat botté,Cendrillon ou la petite pantoufle de verreLa Barbe bleue e Le Petit Poucet.



Biografia
Primeiros anos
Charles Perrault nasceu em 1628 em Paris e morreu em 1703. Quinto filho de Pierre Perrault e Paquette Le Clerc oriunda da alta burguesia, completou os seus estudos sozinho, por ter-se desentendido com um professor.[1] Dá início aos seus estudos em 1637, no colégio deBeauvais, que viria a concluir aos quinze anos, tendo demonstrado um certo talento para as línguas mortas. O seu irmão Claude Perraulttornou-se um reconhecido arquitecto. Em 1643, ingressa no curso de direito e, em 1651, com apenas vinte e três anos, consegue o seu diploma, tornando-se advogado.
Profissão
Em 1654, Perrault tornou-se funcionário junto do seu irmão mais velho Pierre, cobrador geral do reino e, depois de ter publicado uma série de odes dedicadas ao rei, tornou-se assistente de Colbert, o famoso conselheiro de Luís XIV. Em 1665, passou a ser superintendente das obras públicas do reino e, dois anos mais tarde, ordenou a construção do Observatório Real, de acordo com as plantas do seu irmão Claude.
Em 1671, foi eleito para a Academia Francesa de Letras, que no dia da sua inauguração permitiu ao público presenciar a cerimónia, privilégio continuado ainda nos nossos dias. No ano seguinte, não só foi nomeado chanceler da Academia, como contraiu matrimónio com Marie Guichon.
Vida pessoal
Do casamento nasceram quatro filhos: Charles Samuel, Charles, Pierre Darmancour e uma menina cujo nome não se sabe, porque não há documentos a seu respeito. Após seis anos de casamento, a sua esposa morreu de varíola.
Carreira literária
Querela dos Antigos e dos Modernos
Na Academia Francesa, Charles Perrault protagonizou uma longa disputa intelectual, batizada de Querela dos Antigos e dos Modernos. Os Antigos eram escritores que acreditavam na superioridade da antiguidade greco-romana sobre toda e qualquer produção francesa. Os Modernos, contudo, defendiam que a produção literária francesa não era inferior aos clássicos do passado. Perrault liderava o grupo dos Modernos e tentou provar a superioridade da literatura de seu século com as publicações Le Siècle de Louis le Grand (1687) e Parallèle des Anciens et des Modernes (1688–1692).
Contos de fadas
Em 1695, aos 67 anos, perdeu o seu posto como secretário. Já idoso, resolveu registrar as histórias que ouvia a sua mãe e nos salões parisienses. O livro, publicado em 11 de janeiro de 1697, quando contava quase 69 anos, recebeu o nome de Histórias ou contos do tempo passado com moralidades, mas também era chamado de "Contos da Velha" e "Contos da Cegonha", ficando, afinal, conhecido como "Contos da mamãe gansa". A publicação rompeu os limites literários da época e alcançou públicos de todos os cantos do planeta, além de marcar um novo gênero da literatura, o conto de fadas. Ao fazer isto, tornou-se o primeiro a dar um fim literário a estes tipos de histórias, antes apenas contadas entre as damas dos salões parisienses.

Fonte: Wikipédia



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