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Os devotos que não conseguirem acompanhar as Missas de Aparecida, celebradas no Santuário e na Basílica Velha, agora poderão rever as celebrações eucarísticas no YouTube do Santuário Nacional de Aparecida.
Estão disponíveis no YouTube as celebrações das 9h, de segunda a sábado, das 8h, aos domingos, e das 18h, aos sábados e domingos, realizadas no Santuário Nacional, além da missa das 18h, de segunda a sexta, na Basílica Velha.
Os vídeos das Missas de Aparecida sobem diariamente no YouTube. Esta é uma oportunidade para os devotos retomarem as reflexões dos missionários redentoristas e dos padres e bispos convidados.
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" TÉCNICA DO INSETO ESTÉRIL"
OMS adota técnica de radiação que esteriliza mosquito da dengue
Projeto envolve liberar grandes quantidades de mosquitos machos estéreis da espécie 'Aedes aegypti'. Objetivo é reduzir a população do inseto ao longo do tempo nos países mais afetados. Programa é parceria com a FAO e a AIEA
Fêmea do Aedes aegypti é responsável pela transmissão da febre amarela, dengue, chikungunya e zika vírus — Foto: Pixabay/Divulgação |
Por G1
14/11/2019
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta quinta-feira (14) a adoção de uma técnica de esterilização que usa radiação contra o mosquito causador de doenças como a dengue, a zika e a chikungunya. O processo se chama "Sterile Insect Technique" (SIT), ou "técnica do inseto estéril", em português.
O método envolve criar e liberar milhares de mosquitos machos incapazes de se reproduzirem. Soltos na natureza, mesmo que eles se acasalem com as fêmeas, serão inférteis e, portanto, não terão prole.
O programa é uma parceria da OMS com o Programa Especial para Pesquisa e Treinamento em Doenças Tropicais (TDR), a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
A técnica foi desenvolvida pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), visando ao combate de insetos e pestes que atingem o setor agropecuário. Atualmente, já vem sendo usada na agricultura em seis continentes.
Segundo o entomologista Jérémy Bouyer, da divisão conjunta de técnicas nucleares em alimentos e agricultura da FAO e da AIEA, "o uso dessa técnica no setor agrícola nos últimos 60 anos mostrou que é um método seguro e eficiente".
G1 Bem Estar
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