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segunda-feira, 19 de junho de 2017


(Img. MINISTÉRIO DA CULTURA)

O cinema brasileiro tem o que comemorar neste 19 de junho, Dia do Cinema Nacional: uma política robusta voltada para o audiovisual que se reflete na produção nacional, que pode ser ilustrada pela quantidade de mostras nas salas de todo o País ou medida pelo número de filmes produzidos anualmente.
Em 2001 foi criada a Ancine (Agência Nacional do Cinema), agência reguladora de fomento, regulação e fiscalização do mercado do cinema e do audiovisual no Brasil, que em 2003, passa a ser vinculada ao Ministério da Cultura (MinC).  Desde então foram criadas leis e políticas públicas que permitiram aos títulos brasileiros ganhar espaço nas telas nacionais e internacionais. 
Em 2014, com o intuito de colocar o País entre os cinco maiores produtores e programadores do mundo, foi lançado o Programa Brasil de Todas as Telas, com o objetivo de expandir o mercado interno, universalizar o acesso da população aos serviços audiovisuais com investimento em produção, distribuição e programação de conteúdos. 

A produção de audiovisual mais que dobrou entre 2002 e 2014, saltando de 196 títulos para 397 filmes exibidos nas telas do Brasil e do mundo.

O Programa Brasil de Todas as Telas, por exemplo, com orçamento de R$1,2 bi, foi formulado a partir do Plano de Diretrizes e Metas para o Audiovisual, em parceria entre o Ministério da Cultura (MinC), a Agência Nacional do Cinema (Ancine) e do Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA).  Por sua vez, o FSA contempla todos os setores da cadeia produtiva do cinema, em fluxo continuado, com aprovação de recursos periódicos. Só no último mês foram aprovados R$ 4,4 milhões, dentro do programa Brasil de Todas as Telas, para a produção de quatro longas-metragens e uma série de TV.

A produção brasileira é alavancada por recursos públicos, calcados por uma política nacional de cinema e de audiovisual, implementada pela Secretaria de Audiovisual (SAv), que atua com metas para formação e capacitação audiovisual, produção, distribuição, exibição, preservação e difusão de conteúdos brasileiros, respeitando a política nacional do cinema e do audiovisual e do Plano Nacional de Cultura. Mas as metas ainda são um ponto de partida para o Secretário do Audiovisual, Pola Ribeiro. Ele quer "transformar todos os dias em dias do cinema brasileiro.  E também ampliar o cinema em todas as suas vertentes, seja na criação, produção e preservação, além de transformar o cinema para todas as idades, e colocá-lo de fato, com toda usa complexidade, na vida do brasileiro". 

História do Cinema Brasileiro 

O Dia do Cinema Brasileiro é celebrado em 19 de junho. Nesta data, segundo historiadores, em 1898 foram gravadas as primeiras imagens do Brasil pelo cinematógrafo.  A bordo do navio Brésil, vindo de Boudeaux, na França, o italiano Afonso Segreto tinha acabado de fazer um curso para usar o cinematógrafo e também comprado o equipamento.

As primeiras imagens retrataram a Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Nas décadas de 1940 e 1950 o cinema brasileiro ganhou os primeiros estúdios profissionais, como o Vera Cruz, inspirado nas produções de Hollywood, que começavam a ganhar o mundo nessa época. Nas décadas de 1960 e 1970, o cinema brasileiro teve uma grande guinada criativa por conta do Cinema Novo, inspirado no cinemateca italiana também na "Nouvelle Vague" francesa.
Fonte: Ministério da Cultura



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