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GENERAL DA RESERVA LIGADO A JAIR BOLSONARO FALA EM BANIR LIVROS SEM " A VERDADE" SOBRE 1964
Irineu Machado, gerente-geral de Notícias
O general da reserva Aléssio Ribeiro Souto, conselheiro do candidato à Presidência Jair Bolsonaro nas áreas de educação, ciência e tecnologia, defende que "os livros de história que não tragam a verdade sobre 1964 precisam ser eliminados". Em entrevista ao repórter Leandro Prazeres, o general afirma que os livros didáticos "precisam contar a história completa". Em março de 1964, ocorreu o golpe militar que resultou em 21 anos de ditadura. "Qualquer livro de história tem que falar que os militares pegaram o Brasil na 42ª economia do mundo e trouxeram para o patamar de oitava", disse Souto.
As pesquisas eleitorais mostram que o estado com maior percentual de eleitores declarando voto em branco, nulo ou em nenhum candidato é Pernambuco. A repórter Luciana Amaral esteve lá e entrevistou eleitores dos três primeiros colocados nas pesquisas, Bolsonaro, Fernando Haddad e Ciro Gomes, para captar qual o argumento deles pela escolha desses candidatos.
Fonte: Giro UOL
General Mourão critica 13º salário e adicional de férias, e Bolsonaro desautoriza seu vice
Irineu Machado, gerente-geral de Notícias
Boa noite! Mais uma vez, uma declaração de um integrante do seu próprio "time" causou desconforto na campanha do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL). Depois de seu guru econômico, o economista Paulo Guedes, ter falado na semana passada a uma plateia restrita em recriar um imposto nos moldes da CPMF, agora o general da reserva Hamilton Mourão (PRTB), candidato a vice na chapa, criticou a empresários o 13º salário e o adicional de férias. Nos dois casos, Bolsonaro se pronunciou do hospital onde está internado em São Paulo para desautorizar seus colegas. À tarde, o candidato publicou no Twitter que criticar o 13º "é uma ofensa a quem trabalha". Nosso blogueiro Josias de Souza comenta o impacto das declarações de Mourão na campanha de Bolsonaro.
A alta de Bolsonaro do hospital, inicialmente prevista para esta sexta, foi adiada por causa de uma infecção.
Nesta quinta-feira, o TSE, em decisão por unanimidade, barrou a candidatura de Anthony Garotinho (PRP) ao governo do Rio de Janeiro, por causa de uma condenação dele na Justiça por improbidade administrativa, o que o enquadra na Lei da Ficha Limpa. Garotinho ainda pode recorrer da decisão, mas não pode mais fazer atos de campanha.
Depois que o Supremo Tribunal Federal confirmou o cancelamento de 3,4 milhões de títulos de eleitores que não fizeram a revisão cadastral, veja como saber se o seu título está entre os cancelados.
Fonte: Giro UOL
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