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segunda-feira, 31 de julho de 2017

UMA PALAVRA DE SABEDORIA
DEUS NO COMANDO        
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PAPA FRANCISCO (Img.WEB)
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sábado, 29 de julho de 2017

DO INFERNO NA CRACOLÂNDIA À SUPERAÇÃO COMO CATADORA 
DEUS NO COMANDO        
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Fabiana da Silva puxa carroça em São Paulo com o filho Brian (D) 
e o sobrinho Jean (C) 4/7/2017. REUTERS/Nacho Doce

Por Nacho Doce e Lais Martins
SÃO PAULO (Reuters) - As ruas e avenidas da capital paulista, onde Fabiana Silva já viveu sem rumo, acumulam hoje o seu sustento. Todos os dias, a catadora percorre dezenas de quilômetros puxando sua carroça colorida em busca de materiais recicláveis.
“A rua hoje bota a comida na minha mesa, é o meu ganha-pão”, diz Fabiana, de 38 anos, que viveu 16 deles na rua.
Aos 7 anos, Fabiana saiu de casa para fugir da violência de seu padrasto e foi viver nas ruas. “Ali eu conheci o crack, conheci a droga, conheci a malandragem, conheci tudo o que não presta na rua. Apanhei na rua, conheci o mundo cruel lá fora”, lembra.
O tempo que esteve na cracolândia, que concentra usuários de crack na região central de São Paulo, lhe rendeu quatro passagens pela antiga Febem (hoje Fundação Casa- Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente), e uma detenção, quando descobriu que estava grávida do filho mais velho, atualmente com 17 anos.
“Ali é o inferno", diz Fabiana, referindo-se à cracolândia. "Eu fiquei dos 7 aos 23 anos nessa vida." Hoje, Fabiana vive com seus três filhos, incluindo um de 8 e um de 14 anos, em um barraco na Favela do Moinho, região central da cidade.
Em seus caminhos diários, passa por áreas que concentram usuários de drogas, e muitos ainda a reconhecem. “Eu olho assim, eu sei que já passei um dia por essa vida, eu já passei por isso, mas para mim isso é passado”, diz.
Questionada sobre o medo de uma recaída, Fabiana garante que a possibilidade nem passa por sua cabeça. Ela ressalta, no entanto, que o trabalho de recuperação a ser realizado com usuários de crack é de longo prazo.
“Não adianta ficar falando que vai pegar as pessoas à força da cracolândia e levar para uma clínica que vai tirar. Não vai tirar, isso daí de droga é mundial. Não é só aqui no centro da cidade. Isso daí é com o tempo, que você vai conseguir vencer isso, tratar as pessoas”, diz.
A cracolândia da região central da capital paulista tem sido nos últimos anos alvo de diversas ações. As mais recentes, coordenadas pela atual administração municipal, foram criticadas por especialistas por considerarem que envolvem uma abordagem que não trata diretamente da questão da dependência e por apenas provocarem a disseminação dos usuários.
Para o coordenador do programa da Prefeitura de São Paulo de tratamento a dependentes da cracolândia, o psiquiatra Arthur Guerra, no entanto, a concentração dos usuários dificulta a recuperação, uma vez que o tráfico de drogas aparece de forma mais intensa. Ele ressaltou ainda que o programa tem uma abordagem totalmente voluntária para ajudar os pacientes.
Segundo estimativas da Secretaria de Desenvolvimento Social, antes das ações mais recentes, havia cerca de 1,8 mil pessoas no fluxo da cracolândia da Luz e de outras sete cracolândias espalhadas pela cidade.
Sobre a saída das drogas, Fabiana reconhece que não é fácil. “É possível a gente sair, é possível você vencer. Basta querer, ninguém tira o usuário de droga das drogas se ele não quiser. Se ele não tiver um objetivo que quer sair dessa vida, ninguém tira.”
Fabiana argumenta que no caso dela contaram os filhos. "Meus filhos me fizeram acordar para a vida, e eu saí."
Os filhos são seus companheiros. Durante as férias escolares, eles saem com ela para trabalhar, dividindo espaço na carroça com os materiais que ela recolhe. Para conseguir 100 reais por dia, Fabiana precisa recolher cerca de 400 kg. O quilo de material reciclável é vendido por 20 centavos. “Baixou, viu? Antes era 25 centavos”, diz.
"A gente é importante para a sociedade e a sociedade também é importante para a gente, porque um está ajudando o outro", avalia a catadora.
Além do trabalho, Fabiana decidiu estudar e no mês passado se formou no Fundamental 2. No fim do dia, depois de percorrer a cidade puxando a carroça, ela ainda vai à escola e decidiu encarar o ensino médio. "Daqui a pouco vou pra faculdade", promete Fabiana, que tem o sonho de ser veterinária.
"Eu fui menina de rua, eu saí da escola na 3ª série e agora depois de adulta eu voltei a estudar, me formar. Para mim é uma grande conquista, para mim é muita coisa, entende?"


Fonte: Yahoo Notícias



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sexta-feira, 28 de julho de 2017

Farmacêutica suspende temporariamente a fabricação do Benzetacil

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(Img.WEB)

Luiza Belloni
 A Eurofarma informou que suspendeu temporariamente a produção do Benzetacil. De acordo com a farmacêutica, a produção do medicamento está suspenso para a "implantação de melhorias".
"Estamos empenhados em restabelecer a produção o mais rápido possível e envidando nossos melhores esforços para a retomada do abastecimento de Benzetacil", informou a Eurofarma em nota na última quinta-feira (27), acrescentando que a medida é motivada pela "relação de respeito e transparência estabelecida nos 45 anos de mercado da marca.
A nota ressalta ainda que as unidades remanescentes do medicamento poderão ser consumidas normalmente até a data de validade informada nas embalagens.
Indicado para pneumonias e infecções na garganta, o antibiótico é temido pela dor de sua aplicação, que pode durar até 24 horas. Procurada pelo HuffPost Brasil, a Eurofarma ponderou que há outros medicamentos similares (penicilina benzatina) disponíveis no mercado e eles podem ser "usados como alternativa".
De acordo com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), outras três empresas produzem o medicamento: a Fundação para o Remédio Popular (Furp), o Laboratório Teuto Brasileiro S/A e a Novafarma Farmacêutica.
Fonte: Yahoo Notícias


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quinta-feira, 27 de julho de 2017

Cientistas dos EUA modificam DNA de embriões humanos pela 1ª vez
        
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Com a façanha, os cientistas querem demonstrar que é possível erradicar e corrigir os genes que causam doenças hereditárias

DNA: a pesquisa representa um passo fundamental para o possível nascimento
 do primeiro humano geneticamente modificado (cosmin4000/Thinkstock)


Washington – Um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos conseguiu modificar por primeira vez os genes de embriões humanos de forma bem-sucedida, um feito que pode deixar a ciência mais perto de acabar com as doenças congênitas, informou nesta quinta-feira a revista “Technology Review” do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT, sigla em inglês).


A pesquisa, dirigida por Shoukhrat Mitalipov, da Universidade de Saúde e Ciências do estado do Oregon, conseguiu modificar o DNA de um grande número de embriões unicelulares com a técnica de edição de genes CRISPR.
“Até agora, os cientistas americanos viam a técnica CRISPR com uma mistura de assombro, inveja e certo alarme, já que investigadores de outros lugares foram os primeiros a explorar essa prática polêmica”, de acordo com a revista, que lembrou que, até agora, três estudos sobre a modificação genética de embriões humanos tinham sido publicados por pesquisadores na China.

Agora, acredita-se que Mitalipov abriu novos caminhos, tanto no número de embriões experimentados como demonstrando que é possível corrigir de maneira segura e eficiente os genes defeituosos que causam doenças hereditárias.

Apesar de os cientistas não terem deixado que os embriões se desenvolvessem por mais de alguns poucos dias – e nunca houve intenção de implanta-los em um útero – a pesquisa representa um passo fundamental para o possível nascimento do primeiro humano geneticamente modificado.

Ao alterar o código de DNA de embriões humanos, o objetivo dos cientistas é demonstrar que é possível erradicar e corrigir os genes que causam doenças hereditárias.

O processo é denominado “engenharia de linha germinal”, pois qualquer indivíduo modificado geneticamente transmitiria essas mudanças às gerações posteriores através de suas próprias células germinais: o óvulo e o esperma.

A técnica CRISPR permite eliminar de forma seletiva as sequências de DNA não desejadas do genoma utilizando a proteína nuclease para cortar os fragmentos descartáveis.

Após eliminar a parte do DNA não desejado, as células começam sua reparação natural, mas, até este momento, faziam isto introduzindo variações não desejadas do genoma que poderiam ser perigosas.

Alguns críticos dizem que os experimentos com linhas germinais poderiam abrir as portas para um novo mundo de “bebês desenhados”, com capacidades superiores às atuais por melhorias genéticas, uma perspectiva à qual se opõem com veemência organizações religiosas, grupos da sociedade civil e especialistas científicos.

A comunidade de inteligência dos Estados Unidos considerou no ano passado a CRISPR como uma potencial “arma de destruição em massa”, enquanto a Academia Nacional de Ciências dos EUA considerou seu uso aceitável, mas advertiu que são necessárias mais pesquisas e que a mesma só deve ser considerada em casos nos quais é o último recurso.

O método de edição do genoma CRISPR foi declarado como a descoberta científica mais importante de 2015 pelas revistas especializadas e recebeu numerosos prêmios científicos desde então.


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quarta-feira, 26 de julho de 2017

A CHINA INVENTORA DO PAPEL MOEDA A CADA DIA SE AFASTA MAIS DO DINHEIRO FÍSICO

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Uma corrida de táxi, as mensalidades escolares ou um maço de rabanetes. 
Hoje em dia, os chineses podem pagar quase tudo com o celular. 
A popularidade é tão grande, que o país inventor do papel-moeda 
pode ser o primeiro a deixar de usá-lo

Por Allison JACKSON AFP
Uma corrida de táxi, as mensalidades escolares ou um maço de rabanetes. Hoje em dia, os chineses podem pagar quase tudo com o celular. A popularidade é tão grande, que o país inventor do papel-moeda pode ser o primeiro a deixar de usá-lo.
Em um dos mercados ao ar livre de Pequim, Yang Qianqian escaneia com seu smartphone o código de barras que um vendedor lhe mostra da tela de seu próprio celular. A transação é concluída num piscar de olhos e a jovem estudante de dança segue seu caminho carregada de peras, batatas e uma melancia.
"Tenho dinheiro físico, mas não é muito prático pegá-lo quanto estou cheia de bolsas", explicou Yang. O telefone, por outro lado, está sempre à mão dos chineses.
Nas grandes cidades, o pagamento pelo telefones virou regra. Em 2016, o valor de mercadorias compradas neste meio triplicou, alcançando cerca de 5,83 bilhões de dólares, segundo a consultoria iResearch.
Essa expansão ainda foi suavizada graças ao vigor do comércio eletrônico na China, onde os consumidores cada vez mais trocam as tradicionais lojas pelas compras digitais.
"É perfeitamente possível que a China se torne, nos próximos dez anos, a primeira ou uma das primeiras sociedades sem dinheiro físico", garante Ben Cavender, diretor da empresa de análise de mercado China Market Research Group.
Segundo ele, o mercado de pagamento digital na China já é 40 ou 50 vezes maior que o dos Estados Unidos.
- Rumo ao exterior -
O país tem dois gigantes do pagamento via mobile, com milhões de usuários: Alipay, filial da Ant Financial, do grupo de comércio eletrônico Alibaba, e WeChat Pay, filial do serviço de mensagens WeChat, onipresente na China, do grupo Tencent.
O pagamento por telefone se espalhou tanto que alguns restaurantes de Pequim já não aceitam mais notas. Nos táxis, vendedores ambulantes e salões de beleza já é comum ver os funcionários sacarem o código QR - uma evolução do código de barras - que os clientes vão escanear com o celular para pagar.
O dinheiro físico representava 61% do valor dos pagamentos em 2010, mas deve cair à metade, para 30%, em 2020, segundo a aliança Better Than Cash, apoiada pela ONU para ajudar a transição ao pagamento eletrônico, especialmente em países pobres.
Na China, o cartão magnético não teve muito tempo para se consolidar. Seu uso só se generalizou nos anos 2000, o que explica por que os chineses adotaram com tanta aptidão o pagamento por telefone.
Os mais velhos são os mais desconfiados. "O cartão é mais prático porque estou envelhecendo e já não enxergo tão bem", explicou uma vendedora ambulante sexagenária que precisa, contudo, aceitar os pagamentos eletrônicos, já que seus clientes quase não têm mais notas e moedas.
Com o sucesso doméstico, Alibaba e Tencent já começam a olhar para fora, sobretudo países que recebem muitos turistas chineses.
A Tencent acaba de se aliar à alemã Wirecard para lançar o WeChat Pay na Europa, onde o Alipay já funciona.
A segurança dos pagamentos via celular, entretanto, é uma preocupação. Já foram registrados casos de substituição dos códigos QR originais por maliciosos, para roubar dados e dinheiro dos usuários.
Fonte: Yahoo Tecnologia


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POR QUÊ ALGUNS CORPOS SE MUMIFICAM NATURALMENTE 
APÓS A MORTE 
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BBC BRASIL.com
Quando o coração deixa de bater, o organismo começa a decomposição até virar uma pilha de ossos; mas, em alguns casos, dependendo de certas condições, o corpo pode ficar dessecado em processo natural.
mumificação era comum entre os egípcios, persas, algumas culturas andinas e em outras sociedades ao redor do mundo. Mas a natureza também faz seu próprio processo, de forma bem menos trabalhosa.
Foto múmia 1
A múmia Juanita é um corpo muito bem preservado de uma menina inca; acredita-se que ela morreu entre 1450 e 1480, quando tinha entre 12 e 13 anos
Foto: BBCBrasil.com
Naturalmente, quando o coração deixa de bater, o corpo começa a se decompor, até restarem apenas ossos. No entanto, existem ocasiões, com mais frequência do que se imagina, em que ocorre uma mumificação natural (dessecação) dos tecidos moles - da pele e dos músculos - que são conservados mesmo após a morte.
O fenômeno é tão comum que chegou a ser contemplado pela legislação italiana, explicou à BBC Mundo Dario Piombino-Mascali, antropólogo do mesmo país que atualmente pesquisa segredos médicos guardados pelos corpos mumificados em uma cripta na Lituânia.
"A lei italiana, por exemplo, estabelece que quando se exuma um corpo num cemitério e se descobre que ele não foi mineralizado, ele precisa ser novamente enterrado com substâncias químicas para que restem apenas os ossos", explica Piombino-Mascali.
Mas embora seja comum, isso apenas ocorre em circunstâncias específicas.

Ambiente extremo
O contexto em cada caso pode ser diferente, mas é preciso, a princípio, um ambiente extremo: muito quente, muito seco ou muito frio.
Depois da morte, nossas células liberam substâncias, incluindo enzimas. Isso cria um ambiente ideal para bactérias e fungos, que se incorporam a esta mistura e começam a decompor o corpo.
Na maioria dos casos, as enzimas precisam de um ambiente aquoso para agir. Mas se a temperatura é muito alta, o corpo se desidrata antes que as enzimas entrem em ação, e aí ocorre a mumificação.
"Isso também pode ocorrer quando a temperatura é muito baixa, porque o frio inibe a atividade das bactérias", disse Piombino-Mascali.
Especialmente se o corpo permanece coberto de gelo ou neve. Um dos exemplos mais conhecidos é o do corpo mumificado de Ötzi, o homem do gelo que viveu há 5.300 anos nos Alpes suíços, considerado o caso forense mais antigo da história.

Nas criptas
Criptas, como as encontradas sob o solo de muitas igrejas europeias, são lugares apropriados para a ocorrência de mumificação de corpos, porque a temperatura é baixa, em geral há boa ventilação, e as construções por cima as protegem da água.
A umidade, destaca o antropólogo, "é a inimiga número um das múmias".

As múmias das crianças incas de Salta   (Img.WEB)


As criptas são lugares ideais para proteger os cadáveres da água

Por outro lado, os pântanos, úmidos por natureza, são outro ambiente natural que favorece a mumificação. Isto se deve ao fato de serem ambientes geralmente frios, ácidos e anaeróbicos.
Além disso, muitos têm um tipo de musgo ( Sphagnum , ou esfagno) que cria mudanças químicas capazes de frear a atividade microbiana, o que ajuda na preservação dos tecidos.
Outro fator é a composição do solo: a areia, por exemplo, absorve os fluidos, enquanto a presença de metais pesados no solo pode retardar a ação das enzimas.
Foto múmia 3
Múmia do cemitério Chauchilla em Nazca, no Peru. Conservação foi possível graças ao clima árido do deserto onde está o cemitério
Foto: BBCBrasil.com
O material do caixão também pode ter influência: a madeira pode ter propriedades que ajudam na preservação, e os tecidos que cobrem o corpo podem absorver os líquidos.
Por último, o processo depende ainda das características corporais de cada indivíduo. É mais difícil que a mumificação ocorra se o morto tiver uma concentração alta de gordura corporal.

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